quinta-feira, 20 de junho de 2013

“Máscaras ilusórias”


imagem:
No anseio por liberdade, sempre nos defrontamos com as seduções, tão comuns ao caminhar terreno.
Procurando amplos prazeres, nos tornamos produtos de uma sociedade consumista, sendo arrastados pelos desejos envolventes da matéria, sem contudo alcançar a realização que buscamos.
Com isso, perdemos nossa identificação e a nossa liberdade, amarrados à coisas fúteis e ilusórias e, nessa busca nos revestimos de máscaras para encobrirmos nossa insegurança e desequilíbrio.
Resultado: a frustração. Então, a tão sonhada liberdade perde seu atrativo e voltamos a mergulhar nas águas turvas dos desejos e paixões.
Fugindo à realidade, perdemos o rumo e, ao descobrir que somos a nós que desejamos enganar, aparecem o medo, a dor e a perturbação.
Iludidos e confusos, preferimos nos sentir vítimas, não querendo reconhecer que, a nossa infelicidade é o resultado das amarras às falsas promessas que nada nos acrescentam.
Simplificar a vida e buscá-la com equilíbrio favorece o surgimento da nossa liberdade vinda no nosso interior refulgente como um sol.
Liberar as amarras é banhar-se de luz, é conscientizar-se, é abrir os olhos para ver e os ouvidos para ouvir que, a verdadeira liberdade é a do espírito.
Ser livre é recusar as máscaras escravizadoras dos desejos e prazeres mundanos, deixando aparecer nossa verdadeira face, a de seres divinos.
Reflexão:
Muitos ainda não percebem que a tridimensionalidade tem como objetivo, nos dar experiências daquilo que precisamos para crescermos espiritualmente, daquilo que nos foi dado como necessidade de experimento. Não de estabelecer vínculo, não de ficarmos preso à uma co-dependência. Porém muitos ainda resistem no que se diz amor afetivo, apego, paixões, desejos…
Estabelecer vínculos ou co-dependência naquilo que é passageiro, só traz muito sofrimento.
Vamos usufruir sem nos apegar! Vamos passar por esta experiência aproveitando, ajudando, sem estabelecer vínculo algum…
Quando alguma coisa nesta matéria faz com que abaixemos nossas vibrações, o plano errante trabalha para nos induzir a ficarmos presos à ela. Porque o plano errante quer que fiquemos com nossas vibrações baixas, pra que eles possam usufruir das nossas energias as vampirizando. Por exemplo: o sexo descontrolado, sem propósito, sem amor, abaixa muito as nossas vibrações, concentrando estas energias no baixo ventre, local em que o plano errante pode usufruí-la.
O consumismo, a vontade de possuir sem necessitar ter, é outro exemplo.
Então podemos perceber, que este é o caminhar da humanidade que está iludida na matéria, nas paixões e desejos.
Cada vez mais nos damos conta de que a Terra está perdendo o controle. Está havendo uma transformação, uma mudança muito grande.
Então, se queremos um mundo melhor, que comecemos por nós mesmos.
Tudo com muita paz, não desejando mal algum aos nossos semelhantes…
Não devemos nos preocupar com as ações dos outros. Precisamos NOS melhorar mais e mais à cada dia.
As máscaras estão caindo aos poucos. Os conceitos e paradigmas estão mudando.
Na situação em que nos encontramos, não existe certo ou errado e sim consequência.
“Luz interior”
A luz interna é um estado da alma, infelizmente, muitos ainda vivem nas trevas materiais.
Se a ignorância ainda existe na Terra, é por opção de grande parcela de sua humanidade que, indesperta, evita qualquer esclarecimento íntimo.
Iludidos ante os apêlos atrativos da vida física, poucos têm avançado para a lucidez espiritual.
Infelizmente a fase infantil humana ainda não foi superada por muitos.
São os que vivem se comportando como crianças e, apenas brincam de viver.
A matéria permanece como centro de atenção, por tal, poucos procuram se esclarecer e se tornarem lúcidos e conscientes no que se refere à realidade da vida espiritual, a verdadeira vida.
Felizmente, alguns já tentam superar os limites estreitos da sua fase primária e começam a despertar à luz da consciência.
E, aí, que se manifestam os medos, conflitos, traumas e ansiedades que emergem do passado por imposição da Lei do Carma.
Com isso, a criatura fica dividida entre a possibilidade do seu crescimento espiritual e os apelos do mundo e de uma sociedade submersa nas vagas da mendicãncia moral.
É preciso desafiar o estado de coisas erradas reinantes no mundo, para atingir a meta de iluminação interior.
Essa iluminação, porém, não se dará sem lutas e dores,
LUZ ALGUMA SE ACENDE SEM INCOMODAR AS TREVAS.
A luz é o despertar da consciência e a sensibilização do coração à presença do Amor.
Reflexão:
Quando mudamos, quando saímos de um relacionamento de co-dependência, de subjugação, de prisão, sentimos um desconforto por esta mudança. Porém este desconforto, esta dor, é necessária. Porém, se nos prendermos à esta energia, o sofrimento virá.
Precisamos saber que neste caso, é preciso uma despolarização.
Então, que possamos experimentar, despolarizar, desapegar; porque todo o desapego, toda mudança no sentido de paradigmas, conceitos, co-dependências, machuca…e muito!
Devemos ter consciência de que tudo é mudança de ciclo.
Deus não colocou ninguém nestes experimentos para sofrer.
Não viemos para sofrer e sim para crescer, aprender, evoluir.
Ninguém carrega uma cruz que não possa carregar.
“Sentimentos que levam à felicidade”
- Confiança:
Ela surge pelo conhecimento, pois, para se confiar é preciso visão clara e compreensão de qualquer situação.
O conhecimento é a luz que permite surgir a confiança, já que com ele, a visão das coisas se torna clara… É que, ignorar os fatos, traz incerteza e desconfiança.
- Compreensão:
É uma forma natural da confiança e, se baseia na consciência desperta para a espiritualidade.
A compreensão tem amplo raio de ação, esclarecendo tudo o que toca com sabedoria e amor.
-Aceitação:
Ela é irmã de caminhada da compreensão…Se compreendemos, aceitamos; se aceitamos é porque já compreendemos.
No entanto, a aceitação não é ato de resignação ou passividade, mas, sim, o colaborar conscientemente transformando toda negatividade em positividade, libertando das ilusões e apegos, dando as possibilidades de conquistas os valores reais e essenciais para um bem viver.
– Desapego:
Não indiferença, renúncia, insensibilidade, frieza ou negação de si mesmo, mas, o resultado da libertação das ilusões, condicionamentos e desidentificação com tudo que é irreal ou efêmero.
Desapegar liberta das projeções errôneas do passado, fazendo emergir a consciência livre e clara que pertence ao Eu Divino, não a personalidade.
O resultado do desapêgo é a paz, a quietude, o silêncio e a superação dos conflitos, das dúvidas e do dualismo.
– Paz:
Esse sentimento resulta do ato de se desapegar e da desidentificação das coisas ilusórias da matéria.
É o estado de tranquilidade, quietude, silêncio e relaxamento.
No entanto, não se trata de um vazio, mas, simplesmente de uma espera confiante e harmoniosa do amor.
– Serenidade:
Defere da paz, pois não é estado de silêncio, mas o resultado de consciência lúcida e clara, reflexos da alegria e júbilo do Eu Divino em manifesto.
– Felicidade:
É o explodir do amor incondicional.
É a plenitude, cumprimento, realização e exultação do Eu triunfante, no reencontro, após longa noite de dor e lutas, com o Espírito luminoso, essência divina.
A felicidade é a libertação de todos os conflitos e amarras.
É a visão clara da realidade. É harmonia total, amor por tudo e por todos.
Reflexão:
Cada um de nós precisa encontrar equilíbrio sobre todas as escalas da nossa evolução espiritual, com alegria. Em todos os aspectos.
Que o Pai nos proporcione uma semana de muita PAZ, PROTEÇÃO e LUZ!!!!!
fonte de luz:grupo de apoio fraterno-GAF

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