A maledicência é o mais rotineiro vício de conduta da humanidade. Por causa desse veneno sutil, várias vidas são prejudicadas e relacionamentos destruídos com a famigerada “fofoca”. Falar da vida alheia, com críticas destrutivas, tornou-se um hábito deplorável que rompeu os limites aceitáveis na atual etapa evolutiva da Terra, sendo que hoje em dia chegou-se ao ponto de existirem revistas especializadas em expor de forma negativa a vida de celebridades da sociedade.
A maledicência é uma prova dos recalques milenares das almas encarnadas na Terra que ainda se comprazem com a tragédia alheia e invejam aqueles que alcançam as suas próprias metas ambiciosas. É realmente triste, mas tanto invejados como invejosos são dignos de pena. O invejado é vítima de sua própria arrogância e prepotência, frutos de seu culto exagerado à vida humana materialista e imediatista. Já o invejoso, é uma pobre criatura que sonha em ter uma posição de destaque dentro de uma sociedade ultrapassada e em franca decadência moral.
Os eleitos que se destacarão na Nova Era serão espíritos simples e desprendidos, jamais desejando serem venerados pelo culto exterior, mas sim serem lembrados por sua contribuição na construção de uma sociedade melhor. E os eleitos que não tiverem a mesma projeção social serão almas laboriosas, apenas interessadas no exemplo daqueles que se candidatarem a conduzir a sociedade, por suas aptidões políticas, religiosas, sociais ou artísticas. Por Hermes.
Fonte: “A Nova Era, orientações espirituais para o terceiro milênio”, obra mediúnica de Roger Bottini Paranhos, orientada pelo espírito Hermes
Pessoas inteligentes falam de idéias,
pessoas comuns de coisas e
pessoas mediocres falam de pessoas.
pessoas comuns de coisas e
pessoas mediocres falam de pessoas.
(Platão)
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