quarta-feira, 30 de julho de 2014

BOA NOITE-LOUISE HAY

image:by Chan
O dia acabou. As experiências foram vividas e pertencem ao passado. Agora é o momento de deixá-las, de desapegar-se.

Deixe o seu local de trabalho para trás. O dia pode ter sido óptimo ou péssimo, mas acabou. Deixe-o ir embora. Desapegue-se dele.

Com tranquilidade e amor, volte a sua atenção para este momento, para este lugar no tempo e no espaço. Este é o único momento que existe agora para si.

Este é um tempo para relaxar, para usufruir do desprendimento e preparar-se para dormir. Levamos para o sono a última coisa que fazemos ou pensamos à noite. Por isso é importante que nosso último pensamento seja positivo e saudável.

Eu sugiro que não ouça o noticiário antes de dormir. E, por favor, não leia os jornais nesse momento. Não leve os desastres do mundo para o seu sono, pois é durante o sono que nos recuperamos. Os nossos corpos renovam-se quando dormimos. As nossas mentes entram num estado de sonho onde os problemas do dia começam a resolver-se. E assim preparamo-nos para o novo dia.

Então, deixe o seu corpo relaxar. Procure a posição mais confortável. Se adormecer neste processo, não faz mal! Vamos começar...

LOUISE HAY

terça-feira, 29 de julho de 2014

PASSADO,PRESENTE,FUTURO!


É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente.

Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo.

Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado.

Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato.

E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica.

Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos.

Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano.

A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias.

Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade.

A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção.

Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas.

Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude.

Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.


Deepak Choprafonte de luz:http://pensador.uol.com.br

domingo, 20 de julho de 2014

ALMA QUERIDA- Ermance Dufaux



"Alma querida nos ideais renovadores, é natural que sofras inquietação por nutrires objetivos transformadores.

Ante a penúria de teus valores, declaraste sem mérito para receber a ajuda Divina.
Perante a extensão de tuas falhas, açoitas a consciência com lancinante sentimento de hipocrisia ao repetires os mesmos desvios dos quais já gostarias de não se permitir. Essa é a estrada da perfeição, não te martirizes.

Tudo isso é compreensível, parte integrante de quantos se candidatam aos serviços reeducativos de si próprios portanto, não sejas demasiadamente severo contigo.

Sem lástima e censura, perdoa-te e prossegue sempre.

Confia e trabalha cada vez mais.

Por mais causticantes as reações íntimas nos refolhos conscienciais, guarda-te na oração e na confiança e enriquece tua fé nas pequenas vitórias.

A angústia da melhora é impulso para promoção. O remédio salutar para amenizá-la é a aceitação incondicional de ti mesmo.

Aceitando-te humildemente como és e fazendo o melhor que possas, vitalizar-te-ás com mais fortes apelos interiores para a continuidade do projeto de melhoria e corrigenda. Por outro lado, se te punes estarão assinando um decreto de desamor contra ti.

Afeiçoa-te com devotamento e sensatez aos exercícios que te são delegados pelas tarefas renovadoras do bem, aprimorando-te em regime de vigilância e paciência. 

Sem alimentar fantasias de saltos evolutivos, dá um passo atrás do outro.

Sem ansiar pela grandeza das estrelas, ama-te na condição de singelo pirilampo que esforça por fazer luz na noite escura.

Faça as pazes com suas imperfeições.

Descubra suas qualidades, acredite nelas e coloque-as a serviço de suas metas de crescimento, essa é a fórmula da verdadeira transformação.

O tempo concederá valor e experiência a seus esforços, ajustando teus propósitos aos limites de tuas possibilidades, libertando-te da angústia que provém dos excessos.

Caminha um dia após o outro na certeza de que Deus te espera sempre com irrestrito respeito pelas tuas mazelas, guardando o único direito de um Pai zeloso e bom que é a esperança de que amanhã sejas melhor que hoje, para tua própria felicidade."

                                                                                                    Ermance Dufaux




Do livro "Reforma Íntima Sem Martírio - As dores psicológicas do crescimento interior", pelo Espírito Ermance Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira.

Imagem:google

sábado, 19 de julho de 2014

CENTELHA DIVINA



No início do universo, Brahma, o grande Deus hindu, julgou os seres humanos indignos de possuírem o fogo divino, o fogo da vida, que constitui todas as coisas, que cria e dá vida a tudo. Porém, Brahma se confrontava com um problema: onde escondê-lo dos humanos?
Assim, o conselho dos deuses foi consultado e depois de todos os membros discutirem muito, sugeriram que o fogo divino fosse escondido no fundo dos oceanos. Brahma considerou a proposta inválida, pois os humanos aprenderiam a mergulhar como os peixes e encontrariam o fogo. O conselho, então, sugeriu que o fogo fosse escondido no centro da Terra. Brahma se opôs novamente, alegando que os humanos criariam máquinas capazes de escavar a terra e teriam facilmente em mãos a chama divina. No mais alto dos céus, opinou finalmente o conselho. Brahma objetou a idéia, afinal, inteligentes como são, os seres humanos haveriam de criar meios para voar mais alto que os pássaros. Sem mais propostas, o conselho caiu em um profundo silêncio.
Então Brahma disse:
Eu sei onde esconderei o fogo sagrado dos homens. Depois de profunda reflexão, decidi esconde-lo no interior de cada ser humano, pois este lugar tão simples será o último que eles irão pensar em procurar.”
“O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo. O que for o teu desejo, assim será tua vontade. O que for a tua vontade, assim serão os teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino”.
( Brhad Aranyaka Upanishad )

Imagens:google

terça-feira, 15 de julho de 2014

Por que Melindramos?

Por que nos ofendemos?
Por que somos tão suscetíveis em relação a tudo que nos cerca?
Quais as razões de encolerizarmos perante fatos desagradáveis?
Por que ficamos irritados quando somos contrariados?

Iniciemos nossas ponderações conceituando a palavra ofensa.Existe a ofensa por razões naturais, provenientes do instinto de defesa e preservação. Ou seja, é natural nos ofendermos quando reagimos a algo que nos faça sentir lesados ou ameaçados. Contudo, larga diferença vai entre a ofensa natural e o melindre, que é a reação neurótica às ofensas.
Melindre é o estado afetivo doentio de fragilidade, que dilata a proporção e natureza das agressões que sofremos do meio. Pequenas atitudes ou delicadas situações são motivos suficientes para que o portador do melindre se agaste terrivelmente, fechando-se em corrosivo sistema de mágoa e decepção com os fatos e as pessoas que lhe foram motivo de incômodos e contrariedade.

O que está por trás da grande maioria das ofensas humanas são as contrariedades.Contrariar para a maioria das criaturas significa ser contra aquilo que se espera, ser nocivo aos planos pessoais, ser prejudicial, ser desvantajoso. Nessa ótica, tudo aquilo que não ofereça alguma vantagem na nossa forma de conceber os benefícios da vida é algo inoportuno, indevido, que não deveria ter ocorrido, gerando reações no mundo íntimo, cujos reflexos poderão ser percebidos na criação de sentimentos de pessimismo, infelicidade, desapontamento, animosidade, tristeza e rancor.

Excetuando alguns casos de educação mal orientada na infância, esse “vício de não ser contrariado” foi adquirido pelo Espírito em suas diversas reencarnações, nas quais teve todos os interesses pessoais atendidos a qualquer preço. Assim, a alma passa hoje por uma série de pequenas ou grandes situações na vida, se ofendendo e irritando com quase todas, desde que contrarie seus interesses individualistas. 


Esquecer um documento, não ser correspondido em um pedido qualquer, não ter sido escolhido para assumir uma posição pretendida, todos são motivos para a irritação, o desgaste e a animosidade, podendo chegar às raias da ofensa, da mágoa e do desequilíbrio.
Uma faceta das mais comuns desse “estado de suscetibilidade” aos fatos da vida pode ser verificada na “neurose do controle”. Essa “neurose” pode ser considerada como uma maneira de se defender do “vício de não ser contrariado”.
O que importa a todos nós é o enorme trabalho de renovação no campo dos nossos interesses. Afeiçoar-se com mais devoção a aceitar as vicissitudes da vida, com resignação e paciência, fazendo o melhor que pudermos a cada dia em busca da recuperação pessoal, otimismo ante os revezes, trabalho perante as perdas, confiança e boa convivência com amigos de ideal, serviço de amor ao próximo, instrução consoladora, fé no futuro e boa dose de humildade são as medicações para ofensas e ofendidos na doença do melindre.

Leia na íntegra o capítulo 17 – Por que Melindramos?, do livro “Reforma Íntima sem Martírio” (psicografado pelo médium Wanderley S. de Oliveira – pelo Espírito Ermance Dufaux – Série Harmonia Interior)

segunda-feira, 14 de julho de 2014

TUDO É DIVINO!



"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas."
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia a penetra, ás células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
O mesmo pode acontecer conosco. Se você já sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu o duro golpe do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?
Então, produza uma pérola ! Cubra suas mágoas com várias camadas de AMOR.
Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, mágoas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, vale mais do que mil palavras!
fonte:facebook

quarta-feira, 2 de julho de 2014

A Respiração e o Prana por Marcos Keld



 

  "Existe algo que está presente na fisicalidade, funcionando como uma bateria para os estados da matéria. Este algo está exatamente entre a espiritualidade e a fisicalidade. Seu nome é Prana. 

Muitos outros nomes foram dados a esta energia como Chi, Aura, Força Vital, Táquion, Mana, Orgone, etc. Seu entendimento sempre esteve presente nas filosofias orientais. Mas a própria ciência já a identificou, embora não a estude abertamente.

Essa energia é o que mantém a matéria em movimento. Está pre-sente por todo o universo e sua origem advém das estrelas (em nosso caso, do sol), do interior dos planetas, de supernovas, pulsares e qua-sares; enfim, onde houver uma singularidade, haverá tal energia. Sem ela não haveria qualquer chance de evolução da vida, uma vez que sem a energia adequada não há desenvolvimento, muito menos transformação da matéria.
  
O Prana é o que nos dá a vitalidade e a força para permanecermos vivos e em movimento. Como dissemos, ele é o combustível da maté-ria. Por isso é dito que as estrelas são as usinas do universo.

  Mas o que é mais importante no Prana é que no ser humano sua presença está particularmente conectada com nossas emoções. Isto significa que quanto mais energia positiva experienciamos, mais Prana se encontra em nosso organismo. Isso porque de maneira inconsciente tendemos a “sugar” mais dessa energia quando estamos felizes ou amorosos. 

O caminho inverso também ocorre, quanto mais Prana temos no organismo, mais positividade nos surge. Essa energia é justamente a ponte entre nossos desejos e sua possível realização. É por meio do Prana que inserimos informação no universo, que temos a estruturação para alterar nossas realidades. 

E por quê? Porque nós também temos uma fonte dessa energia presente dentro de nós, embora nos forneça uma quantidade limitada dessa mesma energia, apenas o suficiente para manter o coração funcionando.

 Em nosso coração existe uma singularidade. É ela que dá vida ao corpo. Alguns cientistas estão chegando a essa conclusão, como o ge-nial físico Nassim Haramein. 
"Há  um lugar físico dentro de seu coração que contém uma singularidade. Seu coração tem uma pequena cavidade entre os dois ventrículos, e esta pequena cavidade tem o maior campo eletromagnético de seu corpo, e pode ser medido a dois metros e meio de distância. E esta é a bateria da vida que mantém seu coração batendo. Quando você morre, esta singularidade não está mais presente, e é por isso que determinado peso se esvai quando uma pessoa morre. O peso é o resultado desta singularidade curvando o espaço-tempo, criando um efeito gravitacional que nós chamados de peso."
Nassim Haramein 

 Qual a importância de falarmos dessa energia? Simples, uma vez que sabemos que quanto mais Prana tivermos em nosso organismo, mais vitalidade, disposição e paz teremos, aprender a lidar com ele irá nos ajudar e muito a mantermos nossas vibrações elevadas, cheias de emoções positivas, contribuindo para deixar nossas experiências físicas mais harmoniosas.
  
Controlar o Prana, ou ao menos aprender a absorvê-lo é um passo gigantesco para a evolução espiritual. Aumente o Prana em seu organismo e inevitavelmente você irá elevar sua vibração. Eleve o Prana e você estará mais predisposto a sentir emoções positivas.

  Mas como absorver tal energia?
  O controle das emoções é o que separa uma pessoa com sua divindade desperta de uma pessoa adormecida na matéria, um co-criador de uma criatura. Tanto o controle das emoções quanto a absorção de Prana passam exclusivamente pelo controle da respiração.

  Sem o controle da respiração fica muito mais complicado o também controle das emoções. Isso porque toda vez que respiramos, absorvemos certa quantidade de Prana, mas de maneira insuficiente para satisfazer as necessidades básicas de seres espirituais como nós.

  Respiramos apressados e de maneira superficial, deste modo a absorção da energia vital é fraca. Percebemos isso em forma de cansaço, desânimo, preguiça, depressão, falta de vontade de viver e na dificuldade em acordar.

  Quando respiramos corretamente, a energia é absorvida de forma plena e então reabastecemos nossos organismos. De fato, as práticas orientais sempre ensinaram que só devemos absorver a quantidade de Prana de que precisamos, pois seu excesso causa tantos males quanto sua ausência.

  De qualquer forma, o controle da respiração é uma das práticas essenciais que não são abordadas pela maioria dos autores que lidam com o poder criativo e com a espiritualidade de maneira geral.

 De fato, ela é um dos pilares da criação deliberada, uma vez que quando controlamos nossa respiração também controlamos as emoções com o armazenamento de Prana. Portanto, práticas respiratórias são um passo gigantesco para o começo de um total despertar.

  Em nossas vidas, somos neutralizados pela ilusão, e ela nos programa a tomar decisões rápidas, pois a fila social deve andar. Assim, nós, em nossa ignorância, acabamos pegando vícios. Um desses vícios é a respiração rápida e superficial.

  Existem muitos exercícios respiratórios eficientes e com alguma pesquisa consegue-se encontrá-los facilmente internet à fora. Aqui, falaremos de um tipo de respiração muito prático e que pode ser fei-to sem maiores esforços. Trata-se da Respiração Rítmica.

  A respiração rítmica, querido leitor, consiste em manter um padrão consciente a princípio, depois podendo ser inconsciente, em nos-sa respiração de maneira profunda e compassada. A respiração rítmica deixa o ar entrar de maneira íntegra em nossos pulmões, que filtram o Prana contido nos átomos de oxigênio e o fazem circular por todo o organismo.

  Tal prática traz alguns benefícios objetivos como correção da circulação sanguínea, melhor oxigenação do cérebro e outros músculos, armazenamento de oxigênio, deixando-o com mais fôlego, prevenção de doenças; e outros subjetivos, porém mais importantes, como uma vitalidade acima do comum, maior poder de concentração e raciocínio, ânimo permanente, poder de imaginação mais desperto, assim como o poder criativo, facilidade em manter os chakras funcionando corretamente, entre outras que cada um poderá sentir por si só. 

Todavia o mais importante é sem dúvida o aumento do controle das emoções.

Aquele que busca expressar todas as suas potencialidades como co-criador, e principalmente quem busca a plenitude, deve estar ciente de que sem a absorção do Prana, da energia fundamental, não há como alcançar maiores vôos, uma vez que ela é indispensável para a matéria tornar-se una com o espírito. 

Assim como, sem ela, o estado da não-mente (que será tratado adiante, sendo outro dos pilares da evolução pessoal) pode nunca acontecer devidamente.

 Por isso, querido leitor, esta é uma prática fundamental para quem quer tornar-se seu próprio mestre ou para aquele que quer manter o ânimo e a saúde em pé."

Autor: Marcos Keld
Fonte: Parte II/5- pagina 117, do ebook Potencialidade Pura  
Site:http://www.potencialidadepura.com 
É proibida a cópia, venda ou publicação do presente trabalho e de seu conteúdo sem a autorização expressa do autor.É permitida a impressão do trabalho para uso didático pessoal. 
Copyright © 2011 - Todos os direitos reservados.

http://mara-mariangela.blogspot.com.br
Fonte de Luz: