Certa ocasião, dois anjos estagiários, após procurarem por todos os cantos alguém que necessitasse de ajuda e não encontrando ninguém, resolveram regressar ao céu, pois não haviam conseguido praticar nenhum salvamento. Mas, eis que dois homens apareceram caminhando por uma trilha. Um dos anjos, disse ao outro: - Tive uma idéia! Que tal conceder a estes dois lavradores "vinte minutos de poder" para ver o que irá acontecer?
O outro respondeu: - Você ficou maluco? O anjo professor não vai gostar nada disto! O primeiro retrucou: - Que nada, acho que nosso professor irá gostar! Depois, contaremos à ele. Tocaram com suas mãos invisíveis as cabeças dos lavradores e passaram a observá-los. Os dois homens se separaram, e seguiram por caminhos diferentes. Depois de algum tempo caminhando, um deles avistou um bando de pássaros voando em direção à sua lavoura. Passando a mão na testa suada disse: - Por favor meus passarinhos, não comam a minha plantação! Preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é dela que tiro o meu sustento.
Naquele momento, para seu espanto, a lavoura cresceu em questão de segundos, pronta para ser colhida. Assustado, esfregou os olhos e pensou: "Devo estar cansado". Acelerando o passo, acabou tropeçando sobre seu porco que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez, esfregou a testa e disse: - Meu porquinho! Você fugiu de novo! A culpa é minha, ainda vou construir um chiqueiro decente para você.
Novamente, algo mágico ocorreu: o chiqueiro se transformou em um local limpo e acolhedor. Esfregou os olhos novamente, apressou mais seus passos e pensou: "Estou muito cansado!" Ao chegar em casa, abriu porta, mas a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele tirou o chapéu, passou a mão no galo que se formou na cabeça e disse: - De novo? O pior é que não aprendo! Também, não tem sobrado tempo... Mas hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto para minha mulher.
Naquele instante, a humilde casinha se transformou em uma mansão. Sem entender o que estava acontecendo, certo que tudo não passava de um sonho, ele se jogou numa enorme poltrona que estava à sua frente, e dormiu profundamente. Alguns minutos depois, ouviu alguém pedindo socorro: - Compadre! Me ajude! Estou perdido! Ainda sonolento, levantou-se rapidamente. Tinha em sua mente, imagens de um sonho fantástico. Quando abriu a porta, encontrou o amigo lavrador em prantos. Perguntou o que havia acontecido e ouviu a seguinte história: - Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa.
Aconteceu que, poucos passos adiante, vi um bando de pássaros voando em direção a minha lavoura. Isto me deixou revoltado e gritei: - Vocês de novo atacando minha lavoura! Tomara que seque tudo e vocês morram de fome! Naquele momento, a lavoura secou e todos os pássaros morreram diante dos meus olhos!
O que ouvia atentamente, tentou confortá-lo, dizendo que tivera o mesmo sonho, mas o outro continuou: - Devo estar cansado e apressei o passo. Andei mais um pouco e tropecei no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez: - Você fugiu de novo? Por que não morre logo e deixa de me dar trabalho? O outro com os olhos arregalados exclamou: - E ai? O que aconteceu, Deus do céu?
- Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente? Eu acreditei que estava vendo coisas e andei mais rápido. Quando ia entrar em casa, a tranca da porta caiu na minha cabeça. Como já estava com raiva, gritei novamente: "Esta casa, caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto de uma vez?
O outro tentou interrompe-lo, mas o amigo continuou: - Minha casa pegou fogo! Foi tudo foi tão rápido que eu não consegui salvar nada! Ele começou a chorar sendo amparado pelo amigo que o ouvia. Observou que a casa estava diferente e perguntou: - De onde veio esta mansão? Depois de observarem, os dois anjos voaram para a escola, e assim, contar ao anjo professor o que havia acontecido. Na verdade, estavam apreensivos pelo resultado negativo do segundo lavrador.
Ouvindo com muita atenção, o mestre parabenizou os dois pela idéia brilhante que tiveram. Resolveu então, decretar que, a partir daquele dia, todo ser humano teria "vinte minutos de poder" no decorrer do dia ou da noite, mas ninguém saberia quando estes "vinte minutos de poder" estariam acontecendo. E agora? O que você faria ao saber que os próximos "vinte minutos de poder" serão seus?
Naquele instante, a humilde casinha se transformou em uma mansão. Sem entender o que estava acontecendo, certo que tudo não passava de um sonho, ele se jogou numa enorme poltrona que estava à sua frente, e dormiu profundamente. Alguns minutos depois, ouviu alguém pedindo socorro: - Compadre! Me ajude! Estou perdido! Ainda sonolento, levantou-se rapidamente. Tinha em sua mente, imagens de um sonho fantástico. Quando abriu a porta, encontrou o amigo lavrador em prantos. Perguntou o que havia acontecido e ouviu a seguinte história: - Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa.
Aconteceu que, poucos passos adiante, vi um bando de pássaros voando em direção a minha lavoura. Isto me deixou revoltado e gritei: - Vocês de novo atacando minha lavoura! Tomara que seque tudo e vocês morram de fome! Naquele momento, a lavoura secou e todos os pássaros morreram diante dos meus olhos!
O que ouvia atentamente, tentou confortá-lo, dizendo que tivera o mesmo sonho, mas o outro continuou: - Devo estar cansado e apressei o passo. Andei mais um pouco e tropecei no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez: - Você fugiu de novo? Por que não morre logo e deixa de me dar trabalho? O outro com os olhos arregalados exclamou: - E ai? O que aconteceu, Deus do céu?
- Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente? Eu acreditei que estava vendo coisas e andei mais rápido. Quando ia entrar em casa, a tranca da porta caiu na minha cabeça. Como já estava com raiva, gritei novamente: "Esta casa, caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto de uma vez?
O outro tentou interrompe-lo, mas o amigo continuou: - Minha casa pegou fogo! Foi tudo foi tão rápido que eu não consegui salvar nada! Ele começou a chorar sendo amparado pelo amigo que o ouvia. Observou que a casa estava diferente e perguntou: - De onde veio esta mansão? Depois de observarem, os dois anjos voaram para a escola, e assim, contar ao anjo professor o que havia acontecido. Na verdade, estavam apreensivos pelo resultado negativo do segundo lavrador.
Ouvindo com muita atenção, o mestre parabenizou os dois pela idéia brilhante que tiveram. Resolveu então, decretar que, a partir daquele dia, todo ser humano teria "vinte minutos de poder" no decorrer do dia ou da noite, mas ninguém saberia quando estes "vinte minutos de poder" estariam acontecendo. E agora? O que você faria ao saber que os próximos "vinte minutos de poder" serão seus?
Conclusão: como não sabemos quando teremos os vinte minutos de poder, é melhor ter bons pensamentos vinte e quatro horas por dia. Inteligência angelical.
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